segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Filosofia da Vida Para o Novo Ano




1. - Ponha um freio à sua língua e diga sempre menos do que pensa. Cultive um tom de voz suave e persuasivo. Muitas vezes, toma-se mais em consideração a maneira de dizer as coisas do que o que se diz.

2. - Faça poucas promessas e cumpra-as, custe o que custar.

3. - Nunca deixe passar a oportunidade de dizer alguma palavra bondosa e animadora acerca de alguém. Elogie um bom trabalho não importando quem o tenha feito. Se for necessário admoestar, faça-o de maneira construtiva e nunca por despeito.

4. - Interesse-se pelos demais - nos seus propósitos, bem-estar, lar, família. Alegre-se com os que se regozijam, e chore com os que choram. Faça sentir a todos, por mais humildes que sejam, que os considera importantes.

5. - Seja jovial. Mantenha a fissura dos lábios sempre para cima. Oculte, tanto quanto possível as suas dores, preocupações e decepções atrás de um sorriso. Ria quando ouvir uma boa anedota e aprenda a narrá-la. Evite contar, ou ouvir contar, anedotas imorais.

6. - Mantenha a mente aberta a todas as questões sujeitas a debates. Discuta, mas sem se inflamar. É sinal de uma mente superior o discordar e ao mesmo tempo ser amável.

7. - Deixe que as virtudes (e todos temos algumas) falem por si mesmas; e negue-se a falar dos defeitos alheios. Não dê lugar a mexericos. Tenha por norma não dizer nada de ninguém, salvo se for coisa boa.

8. - Tenha o cuidado de não ferir susceptibilidades alheias. As agudezas e brincadeiras de mau gosto à custa de outros podem ferir, quando menos se espera.

9. - Não preste atenção aos comentários desagradáveis à sua pessoa. Viva, simplesmente, de tal modo que ninguém acredite neles.

10. - Não se preocupe demais com a recompensa. Faça bem o seu trabalho e conserve um génio agradável. Esqueça-se de si mesmo e será recompensado. Lembre-se de que Deus lhe dará o merecido prémio pelos seus labores.

Autor desconhecido


segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

A História do Sapateiro
                                       



Estava nu e Me vestistes. S. Mateus 25:36.


Cedo na véspera de Natal numa pequena aldeia da Rússia, Papa Panov pôs de lado as suas ferramentas de sapateiro e saiu. Os sons do Natal enchiam o ar: cânticos, crianças sorridentes, emoção e alegria. Papa Panov suspirou. Antes da sua esposa falecer e dos seus filhos crescerem e se afastarem para longe, o Natal tinha sido especial. Agora ele vivia sozinho, sempre fazendo sapatos, fazendo sapatos... 

Papa Panov entrou em casa, fechou a porta, e pegou na grande Bíblia. Ele leu como Maria e José procuraram diligentemente um lugar para ficar. "Se tão-somente eles tivessem vindo aqui", exclamou ele, "eu lhes teria dado alegremente a minha cama."
Ele continuou lendo, maravilhando-se ante os maravilhosos presentes que os Magos levaram para Jesus. "Não tenho nenhum presente", disse ele. Então o seu rosto se iluminou com uma ideia. Tirou de uma caixa empoeirada um pequenino par de sapatos de couro, o melhor que ele tinha feito. "Eu deveria dar-Lhe este", disse ele. 


Naquela noite Papa Panov sonhou que Jesus vinha ao seu humilde lar e dizia: "Você tem desejado frequentemente que Eu viesse. Amanhã Eu virei três vezes. Mas preste muita atenção, porque não lhe direi quem sou." 
Papa Panov acordou desapontado porque tudo não passara de um sonho. "Ainda assim", disse ele, "hoje é o Dia de Natal. Farei de conta que o meu sonho é real. Como viria Jesus? Como uma criancinha? Ou como um homem adulto, um carpinteiro, o Filho de Deus?" Ele deveria fazer como disse o sonho e observar cuidadosamente.

Assim Papa Panov limpou e limpou sua pequena casa até que ela ficou brilhando. Mas a rua continuava deserta no húmido e cortante frio. Só passou o cansado varredor de ruas.
Papa Panov abriu amplamente a porta.
- Entre, entre - disse ele ao varredor de ruas. - Tenho uma bebida quente que irá aquecê-lo. - O homem entrou e olhou em redor para a sala que brilhava de tão limpa. Disse-lhe Papa Panov: - Tive um sonho. Jesus disse que viria hoje.
- Espero que sim - disse o varredor. - Você hoje confortou-me. 


Quando ele partiu, Papa Panov pôs sopa de repolho no fogão e olhou outra vez a rua de um lado para o outro. Apareceu somente uma moça cansada carregando um bebé.
- Entre, entre - disse Papa Panov. - Tenho comida quente. E vou aquecer o leite para o bebé - oh! ele não tem sapatos! Espere. - Papa Panov foi depressa ao armário. - Experimente estes.
- Não tenho dinheiro - respondeu a menina.
- Isso não importa. - o velho sapateiro ajustou os lindos sapatos nos pequeninos pés frios. Ele os alimentou e levou-os até à porta. Ao despedir-se deles, indagou se Jesus ainda viria, estava ficando tão tarde! 


Passado algum tempo um par de mendigos desceu a rua. Papa Panov recebeu-os. - Aqui - disse ele aos pobres pedintes - esperem aqui um minuto. - Ele trouxe grandes pedaços de pão e deu-lhes.


Caiu a noite. Jesus não tinha vindo. O seu sonho tinha sido só aquilo - apenas um sonho. Papa Panov arrastou-se para a cama, triste e sentindo-se muito solitário. Subitamente uma voz suave perguntou: - Não Me reconheceste quando Eu vim?
- Quem és Tu? - perguntou chorando Papa Panov.
A voz de Jesus respondeu:
- Tu Me aqueceste, tu Me alimentaste, tu Me deste sapatos, tu Me deste pão. Vim hoje até ti em cada um daqueles a quem ajudaste! 

O coração de Papa Panov quase rompeu de alegria.
- Então Tu vieste, afinal! - disse ele.
* * *
Reconheceremos a Jesus quando Ele vier a nós necessitando de
ajuda?


Colleen L. Reece in Sonhando com a Vida - Inpiração Juvenil, 1991



A todos um Feliz Natal no coração do Menino Jesus!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

É mais inteligente viajar em grupo!

Olá amigos! Desculpem ter estado tanto tempo sem partilhar convosco coisas giras, mas a minha mãe esteve doente e estive ocupada a cuidar dela... a vigiá-la! Agora que já está bem melhor, já posso dedicar-me ao blogue. Partilho convosco este filme publicitário que me mandaram e que achei muito interessante. Que acham?


domingo, 26 de agosto de 2012

CONSELHOS AOS QUE NADA TÊM PARA FAZER


1 - Nunca o confessar.

2 - Esperar sem impaciência uma ordem para trabalhar: não a provocar.

3 - Não aborrecer os que trabalham a valer: sobretudo não lhes fazer inveja.

4 - Adotar uma posição de repouso que dê a quem vê uma sensação de trabalho.

5 - Permanecer descontraído e suportar sem fadiga aparente toda a inatividade, por mais prolongada que seja.

6 - Gostar do trabalho bem feito e, por isso, não hesitar em deixá-lo fazer por colegas mais qualificados.

7 - Pode-se gostar do trabalho e preferir o repouso; se algumas pessoas não sabem trabalhar, outras não sabem ficar sem fazer nada.

8 - Não sofrer de nenhum complexo para se apresentar ao Tesoureiro após um mês sem trabalho.

9 - Há muito mais acidentes de trabalho do que  acidentes de repouso.

10 - O trabalho gasta; o repouso raramente. Façamos economias.

CONCLUSÃO

O trabalho é uma coisa bela, não sejas egoísta, deixa-o para os teus amigos! Ah, ah!




segunda-feira, 23 de julho de 2012

A LÍNGUA PORTUGUESA PERMITE-NOS ESCREVER ISTO... (e observe que não se trata de uma história sem pés nem cabeça)


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, pois Padre Pafúncio pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirinéus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, pois pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes.
— Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo - parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papá Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papá Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papá Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
— Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
— Papá — proferiu Pedro Paulo — pinto porque permitiste, porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papá Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.

Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...


 E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:

"O Rato Roeu a Rica Roupa Rasgada do Rei de Roma"? 

domingo, 8 de julho de 2012

Olá amigos, desculpem a minha ausência prolongada mas aqui estou para vos transmitir coisas bonitas e boas... Beijinhos!!!


Bolo de Ginja da Floresta Negra

Uma deliciosa especialidade para festa, que deve ser comida imediatamente.

Ingredientes para forma sem buraco de 26 cm de diâmetro:

100 g de chocolate para bolos
150 g de manteiga
150 g de açúcar
4 ovos
50 g de miolo de amêndoa ralado
Farinha, maisena e pão ralado
1 colher de chá de fermento

Para o recheio:

4 colheres de sopa de kirsch
5 folhas de gelatina incolor
500 g de ginjas
2 colheres de sopa de sumo de limão
6 dl de natas
2 colheres de sopa de açúcar

Receita clássica:

Doze porções, contendo cada uma 2180 kj/520 kcal. 9 g de proteínas, 35 g de gorduras, 39 g de hidratos de carbono

Tempo de preparação e enfeitar: uma hora
Tempo de repouso: 3 horas
Tempo de forno: 45 minutos

Preparação:

Ralar duas colheres de sopa de chocolate e derreter o resto.
Bater a manteiga com o açúcar.
Separar as gemas das claras. Misturar o miolo de amêndoa às farinhas, ao fermento e ao pão ralado.
Juntar ao creme as gemas e o chocolate arrefecido. Bater as claras em castelo e juntar também.
Aquecer o forno a 180º. Deitar a massa na forma untada e meter na parte de baixo do forno durante três quartos de hora. Deixar repousar 3 horas, cortar em três camadas e regar todas com o kirsh. Pôr a gelatina de molho.
Descaroçar as ginjas e deixar cozer em lume brando com o sumo de limão e 1,25 dl de água. Bater as natas com o açúcar. Derreter a gelatina em lume brando e misturar ao chantilly. Barrar as duas camadas inferiores com o chantilly e gelatina misturada com as ginjas.
Refazer o bolo e cobrir com o resto do chantilly com gelatina.
Polvilhar com o chocolate às raspas e enfeitar com estrelas de chantilly e ginjas.

BOM APETITE!!!

domingo, 6 de maio de 2012


Obrigada, Senhor, pela mãe que me deste ...
... por todas as Mães do mundo
... pelas mães brancas, de pele alvinha ...
... pelas pardas, morenas ou bem pretinhas ...
... pelas ricas e pelas pobrezinhas ...
... pelas mães - tias, pelas mães - vovós, pelas madrastas - mães ,
... pelas professoras - mães ...
... pela mãe que embala ao colo o filho que não é seu ...
... pela saudade querida da mãe que já partiu ...
... pelo amor latente em todas as mulheres, que
desperta ao sentir desabrochar em si uma nova vida ...
... pelo amor, maravilhoso amor que une mães e filhos ...
Eu Te agradeço, Senhor !

Autor desconhecido
 



                                  Não são só as nossas Mães que sentem amor por nós! Ora apreciem:




























Até mesmo esta mamã segura o seu filhote com todo o cuidado!


                                      Espero que tenham gostado! Um abraço amigo! Andreia

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Já não há paciência!

Olá amigos! Estou de volta e praticamente recuperada! Obrigada pelo vosso apoio e pelas visitas que me fizeram! Espero que gostem do vídeo que vou partilhar convosco!

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O Tareco, a Tareca e a Criada


Era uma vez um Tareco
muito gordinho e anafado
que vivia bem casado...
Um dia a esposa lhe disse:
- Trabalhar não quero mais,
nem varrer, nem esfregar nem coser.
Agora tu é que vais
todo o serviço fazer.

E desde que o sol nascia,
pobre Tareco, varria, esfregava e cosia.
E a gatinha no cinema se metia...

Mas um dia, quando a casa voltou,
jantar não encontrou.
E disse o gato:
trabalhar também não quero.
Tu andas no lero-lero
enquanto eu faço o serviço.
Não, não estou p'ra isso:
nem varrer, nem esfregar, nem coser,
nada mais hei-de fazer.
Sou gato que me prezo,
filho de gente honrada.
Olha, Tareca, mete criada.

A coisa combinada, serva foi ajustada.
Uma gatinha airosa, com seu quê de gentil,
muito honrada e servil, chamada Menina Rosa.
E vida nova começou logo que a criada chegou.
E já os dois podem ir ao baile se divertir...

Mas uma tarde, quando da festa voltaram,
nem ceia, nem criada encontraram.
Horas depois, a criada chegou
e assim disse, assim falou:
- Eu não posso trabalhar,
nem varrer, nem esfregar, nem coser...
São tantas, tantas coisas, que nada posso fazer.
Fui ao cinema, pois gosto bem da folia.
Quero bailar e cantar,
viver a minha alegria.

O Tareco sua mulher olhou,
a mulher olhou o marido...
Já se haviam compreendido.
E desde aquele dia, o marido varria,
a criada esfregava, e a mulher cosia.

Depois, para a festa todos iam,
E muito felizes os três viviam.


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A INOCÊNCIA


 "Uma menininha, diariamente, vai e volta andando para a escola.
Apesar do mau tempo daquela manhã e de nuvens se estarem formando
ela faz o seu caminho diário para a escola.
Com o passar do tempo, os ventos aumentaram, os raios e os trovões.
A mãe pensou que a sua filhinha poderia ter muito medo no caminho
de volta, pois ela mesma estava assustada com os raios e os trovões.
Preocupada a mãe, rapidamente entrou no seu carro
e conduziu pelo caminho em direcção à escola.
Logo ela avistou a sua filhinha andando. Mas a cada relâmpago,
a criança parava, olhava para cima e sorria.
Finalmente, a menininha entrou no carro e a mãe curiosa perguntou:
- O que estás fazendo?
E a garotinha respondeu:
- Sorrindo! Deus não pára de tirar fotografias minhas!"




segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Queques de chocolate

Ingredientes

75 g de manteiga
75 g de chocolate preto (com cerca de 50 por cento de cacau)
75 g de chocolate de leite
50 g de chocolate branco
100 g de natas azedas
50 ml de leite
50 g de açúcar mascavado claro ou de açúcar amarelo-claro refinado
2 ovos grandes
175 g de farinha de trigo para uso culinário
2 colheres de sopa de cacau em pó
1 pitada de sal
1 colher de sopa de açúcar demerara
1 tabuleiro com 6 concavidades, forrados com formas de papel plissado para queques

Preparação: 

Aquecer previamente o forno à temperatura de 200ºC.
Derreter a manteiga numa taça pequena e deixe arrefecer ligeiramente.
Parta os três tipos de chocolate em pedaços pequenos.
Numa taça, bater as natas azedas, o leite, o açúcar mascavado, os ovos e a manteiga derretida, com um batedor de arame.
Peneirar a farinha, o cacau e o fermento em pó para dentro da taça. Acrescentar o sal e os chocolates em pedaços.
Com uma colher grande de metal, misturar todos estes ingredientes até ficarem bem combinados, mas sem mexer de mais.
Distribuir a massa pelas formas dos queques. Polvilhar cada bolinho com uma pitada de açúcar demerara.
Levar ao forno pré-aquecido durante 20 minutos – decorrido este tempo, já terão crescido, embora ainda não estejam muito bem cozidos no meio.
Continuarão a cozer enquanto arrefecem.