sexta-feira, 26 de abril de 2019

Doce de suspiros ou doce da Páscoa


500 g de morangos
400 ml de natas
2 colheres de sopa rasas de açúcar
250 g de suspiros
250 g de fios de ovos

Lave os morangos, retire-lhes o pedúnculo e corte-os ao meio, no sentido do comprimento. Bata bem as natas com o açúcar até ficarem firmes, em chantilly. Parta os suspiros, grosseiramente, com as mãos.

Faça camadas alternadas dos ingredientes. Comece com suspiros, sobreponha natas, morangos e fios de ovos.
Repita a operação até esgotar os ingredientes. Coloque no frio e sirva este doce decorado a gosto e bem fresco.

Os morangos podem ser substituídos por pêssegos ou ananás em calda, escorridos e cortados em pedaços.

Receitas da Praça da Alegria


Espero que gostem

domingo, 7 de abril de 2019




Resultado de imagem para a formiguinha

Dona Formiguinha

Pelo carreirinho fora
A andar muito ligeira
Vai a Dona Formiguinha
Que é muito trabalhadeira.

Nunca pára, nem se cansa,
Seu celeiro quer encher
Para comer no Inverno
Quando estiver a chover.

Cheiinha que nem um ovo
A sua casinha está
E no frio do Inverno
Como é bom lá tomar chá.

Como a Dona Formiguinha
Vamos todos trabalhar
P’ra depois dar de comer
À cigarra que passar.

Carmen Sala

sábado, 6 de abril de 2019

Herman José - Amanhã faço dieta (Full album)

Prisma Brasil - Um Milagre, Senhor!

Prisma Brasil - Meu Lar


Quem fez a proeza?

“Mas o que é que as crianças estão a fazer outra vez?” suspirou a senhora Berner. Apanhou mais algumas cenouras na horta, e dirigiu-se para casa. Há menos de cinco minutos ela tinha posto a Karen e o Ted na cama, e agora via, de novo, a luz acesa no caramanchão. Quando é que eles iam obedecer e ficar sossegados?
“Sempre pensei que podia confiar neles.”
Murmurou para consigo. “Além disso, eles estavam tão cansados que pensei que eles adormecessem imediatamente.” Quando a senhora Berner chegou ao quarto dos filhos, não ouviu barulho nenhum. A Karen já estava a dormir e o Ted quase.
“Por que foi que acenderam a luz do pátio?” perguntou a mãe, um tanto ou quanto rispidamente. É que ela também estava cansada e além disso decepcionada com os filhos.
“Não, mãe,” respondeu o Ted  ”nós não acendemos a luz. Temos estado sempre no quarto.”
“Acenderam pois – há alguns minutos, quando eu vinha da horta. Diz a verdade, Ted! A luz não se acendia sozinha. Tu andaste fora da cama. É muito melhor confessares já”, disse a mãe, com ar repreensivo.
O Ted gostava muito da mãe. Por isso, o que ela acabava de dizer, entristeceu-o. Sentou-se na cama, pôs-lhe os braços à volta do pescoço, e explicou: “Pode ter a certeza, mamã, que nem eu nem a Karen estivemos lá fora.” Então, a senhora Berner pôs-se a reflectir gravemente.
Ela sabia que o interruptor do pátio estava muito fluxo e que se podia ligar facilmente.
Mas, seria possível que, nessas condições, a luz se acendesse sozinha? Impossível! No entanto, assaltou-a um novo pensamento: “Dar-se-ia o caso de algum estranho ter entrado no pátio?” Tendo ficado um tanto inquieta, dirigiu-se imediatamente ao caramanchão. O Ted seguia-a, cheio de curiosidade. De facto, a luz estava acesa, tal como a mãe a tinha visto da horta. Agora, a senhora Berner ia apagá-la.
Como toda esta história se lhe afigurava misteriosa!
Então, de repente, ela descobriu a solução.
Uma aranha, grande e gorda, tinha feito a teia em cima do interruptor. Através dos seus movimentos activos, a luz tinha-se acendido.
Quando a senhora Berner quis tocar no interruptor, atirou com o bichito ao chão. O Ted ficou todo contente por a mãe já o inculpar.
Esta também ficou satisfeita, embora se sentisse arrependida de não ter acreditar imediatamente no filho. Mas quem havia de pensar que uma aranha poderia acender uma luz?
Quando o Ted adormeceu, a mãe debruçou-se sobre a cama dele e beijou-o suavemente na testa.