segunda-feira, 23 de julho de 2012

A LÍNGUA PORTUGUESA PERMITE-NOS ESCREVER ISTO... (e observe que não se trata de uma história sem pés nem cabeça)


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, pois Padre Pafúncio pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirinéus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, pois pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes.
— Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo - parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papá Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papá Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papá Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
— Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
— Papá — proferiu Pedro Paulo — pinto porque permitiste, porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papá Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.

Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...


 E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:

"O Rato Roeu a Rica Roupa Rasgada do Rei de Roma"? 

domingo, 8 de julho de 2012

Olá amigos, desculpem a minha ausência prolongada mas aqui estou para vos transmitir coisas bonitas e boas... Beijinhos!!!


Bolo de Ginja da Floresta Negra

Uma deliciosa especialidade para festa, que deve ser comida imediatamente.

Ingredientes para forma sem buraco de 26 cm de diâmetro:

100 g de chocolate para bolos
150 g de manteiga
150 g de açúcar
4 ovos
50 g de miolo de amêndoa ralado
Farinha, maisena e pão ralado
1 colher de chá de fermento

Para o recheio:

4 colheres de sopa de kirsch
5 folhas de gelatina incolor
500 g de ginjas
2 colheres de sopa de sumo de limão
6 dl de natas
2 colheres de sopa de açúcar

Receita clássica:

Doze porções, contendo cada uma 2180 kj/520 kcal. 9 g de proteínas, 35 g de gorduras, 39 g de hidratos de carbono

Tempo de preparação e enfeitar: uma hora
Tempo de repouso: 3 horas
Tempo de forno: 45 minutos

Preparação:

Ralar duas colheres de sopa de chocolate e derreter o resto.
Bater a manteiga com o açúcar.
Separar as gemas das claras. Misturar o miolo de amêndoa às farinhas, ao fermento e ao pão ralado.
Juntar ao creme as gemas e o chocolate arrefecido. Bater as claras em castelo e juntar também.
Aquecer o forno a 180º. Deitar a massa na forma untada e meter na parte de baixo do forno durante três quartos de hora. Deixar repousar 3 horas, cortar em três camadas e regar todas com o kirsh. Pôr a gelatina de molho.
Descaroçar as ginjas e deixar cozer em lume brando com o sumo de limão e 1,25 dl de água. Bater as natas com o açúcar. Derreter a gelatina em lume brando e misturar ao chantilly. Barrar as duas camadas inferiores com o chantilly e gelatina misturada com as ginjas.
Refazer o bolo e cobrir com o resto do chantilly com gelatina.
Polvilhar com o chocolate às raspas e enfeitar com estrelas de chantilly e ginjas.

BOM APETITE!!!