Várias curiosidades engraçadas de costumes de séculos passados. Hoje dá para rir com isto, mas a vida devia ser bem difícil naqueles tempos. Sobretudo para quem morria…! (continue a ler e já perceberá porquê). Saiba a explicação das origens de algumas expressões populares que começaram na idade média.
1. A maioria das pessoas casava-se no mês de Junho, o início do Verão, porque, como tomavam o primeiro banho do ano em Maio, em Junho o cheiro ainda estava mais ou menos...
2. Mas como já começavam a exalar alguns "odores", as noivas tinham o costume de carregar "bouquets" de flores junto ao corpo para disfarçar. Daí temos que Maio é o "mês das noivas" e a origem do "bouquet" de flores da noiva.
3. Os banhos eram tomados numa única tina cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebés eram os últimos a tomar banho.
4. Quando chegava a vez de dar banho aos bebés, a água da tina já estava tão suja que era possível perder um bebé lá dentro! É por isso que existe a expressão em inglês "don't throw the baby out with the bath water", literalmente, "não deite fora o bebé juntamente com a água do banho", que usamos para os mais apressados.
5. Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais se aquecerem: cães, gatos e outros animais como ratos e besouros. Quando chovia, começavam as goteiras... e os animais pulavam para o chão. Assim, a expressão "está a chover a cântaros" tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" (literalmente: chovem gatos e cães). Para não sujar as camas, inventaram uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel.
6. Aqueles que tinham dinheiro, possuíam "loiça" de estanho. Certos tipos de alimentos como o tomate, oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada. Daí que durante muito tempo o tomate foi considerado como venenoso.
7. Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação da bebida alcoólica com óxido de estanho, por vezes, deixava o indivíduo "K.O."! Quem passasse pela rua pensando que o fulano estava morto, recolhia o corpo e preparava o enterro.
8. O "defunto" era então colocado sobre a mesa da cozinha durante alguns dias e a família ficava à volta, em vigília, e à espera para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu a vigília do caixão ou velório, que em inglês se diz "wake" (acordar).
9. Como a Inglaterra é um país pequeno e não havia muito espaço para enterrar todos os mortos, os caixões eram abertos, os ossos retirados e encaminhados para o ossário e o túmulo era utilizado para outro infeliz.
10. Por vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a ideia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava presa a um sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento do braço faria o sino tocar. Assim, ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", como usamos hoje.
1. A maioria das pessoas casava-se no mês de Junho, o início do Verão, porque, como tomavam o primeiro banho do ano em Maio, em Junho o cheiro ainda estava mais ou menos...
2. Mas como já começavam a exalar alguns "odores", as noivas tinham o costume de carregar "bouquets" de flores junto ao corpo para disfarçar. Daí temos que Maio é o "mês das noivas" e a origem do "bouquet" de flores da noiva.
3. Os banhos eram tomados numa única tina cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebés eram os últimos a tomar banho.
4. Quando chegava a vez de dar banho aos bebés, a água da tina já estava tão suja que era possível perder um bebé lá dentro! É por isso que existe a expressão em inglês "don't throw the baby out with the bath water", literalmente, "não deite fora o bebé juntamente com a água do banho", que usamos para os mais apressados.
5. Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais se aquecerem: cães, gatos e outros animais como ratos e besouros. Quando chovia, começavam as goteiras... e os animais pulavam para o chão. Assim, a expressão "está a chover a cântaros" tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" (literalmente: chovem gatos e cães). Para não sujar as camas, inventaram uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel.
6. Aqueles que tinham dinheiro, possuíam "loiça" de estanho. Certos tipos de alimentos como o tomate, oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada. Daí que durante muito tempo o tomate foi considerado como venenoso.
7. Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação da bebida alcoólica com óxido de estanho, por vezes, deixava o indivíduo "K.O."! Quem passasse pela rua pensando que o fulano estava morto, recolhia o corpo e preparava o enterro.
8. O "defunto" era então colocado sobre a mesa da cozinha durante alguns dias e a família ficava à volta, em vigília, e à espera para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu a vigília do caixão ou velório, que em inglês se diz "wake" (acordar).
9. Como a Inglaterra é um país pequeno e não havia muito espaço para enterrar todos os mortos, os caixões eram abertos, os ossos retirados e encaminhados para o ossário e o túmulo era utilizado para outro infeliz.
10. Por vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a ideia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava presa a um sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento do braço faria o sino tocar. Assim, ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", como usamos hoje.
Andreia, postaste estas curiosidades por causa do primo Pablo que se casa no domingo?...
ResponderEliminarBoa ideia. Não te escapa nada!
Depois pergunta-lhe se ele gostou para nos rirmos... ah,ah,ah!
Beijinho da tia e até sábado.
Querida tia,
ResponderEliminarSim, é verdade.
É para a Rita ir a cheirar bem e para vermos o que é que o Pablo diz.
Um bom Sábado e até amanhã, se Deus quiser
Olá Andreia! Só agora descobri o teu blog e quero-te dar os parabéns! Está muito giro e interessante! Vou continuar a seguir as novidades. Tens que adicionar a ferramenta do blogspot que permite às pessoas que te visitam seguirem o teu blog através das suas próprias contas do blogspot. Fica a minha sugestão :) Eu serei um desses seguidores!
ResponderEliminarFica bem Andreia!
Olá!!!!
ResponderEliminarTornei-me seguidora atenta, bem como os meus filhos. Estas curiosidades são demais! Realmente o primeiro banho do ano devia ser um acontecimento extraordinário. Pobres crianças, a lavarem-se na água suja. Ao menos as noivas não cheiravam mal, com as flores por perto.
Beijinhos e continua a dar-nos estas curiosidades!!!
Joel,
ResponderEliminarJoel, obrigada pela tua visita.
É claro que vou continuar a trabalhar no meu blogue.
Eu gostava que tu me ensinasses a usar a ferramenta que referiste no comentário porque eu não sei.
Boa semana da Andreia
Mansilha,
ResponderEliminarObrigada pelas tuas palavras e pela tua visita.
Vou mandar mais textos e muitas outras coisas.
Também tenho poemas do António Aleixo.
O Jorge Gabriel também fez um livro que se chama O Livro dos Avós.
Um abraço da Andreia
Olá prima.
ResponderEliminarO que dizes no ponto 9 também acontecia em Portugal. Eu já escavei sepulturas em volta das igrejas, reutilizadas em diferentes épocas, e também escavei um ossário em Sortelha, onde eram colocados os ossos retirados dos túmulos junto à igreja (principalmente o crânio e os ossos maiores dos membros inferiores e superiores).
Quanto ao resto, havia muitas coisas que desconhecia. Gostei
Beijo.
Marcos
Ola Andreia, lembras-te de mim??? Sou a Vanda a filha da Mariazita e do Carlos. Ja deves saber que estou na Grecia ha muitos anos, tenho uma filhota the 8 anos e um menino de 4 anitos. gostei MUITO do teu blog, e vou visitalo regularmente. Gosto muito do titlo ''O jardim da Andreia'', afinal tu sempre foste e es uma linda flor!!! manda novidades, o meu mail e: vandasantos74@yahoo.com Tambem estou no face book, Vanda Sofia Santos, se quiseres veres algumas fotos minhas e da minha familia! Beijos doces para ti & teus lindos pais!!!
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